Com as situações atuais de discussão social, a Marcela e a Juliana recebem os realizadores Ana Caroline Brito, Bethânia Maia, Bruno Victor e Marcus Azevedo para discutir representação de pessoas pretas no cinema.
Eles discutem como a arte reflete as dores e as belezas das diferentes culturas de pessoas negras. Desde os momentos de leveza e diversão, até os piores sofrimentos históricos. E como artistas atuais devem tratar disso em seus filmes.
Entre os tópicos, discutem:
– Fartura, de Yasmin Tainá
– Ó Paí, Ó, de Monique Gardenberg
– Rebu – A Egolombra de uma Sapatão Quase Arrependida, de Mayara Santana
– Minha História é Outra, de Mariana Campos
– Sem Asas, de Renata Martins
– A.P.A.N. Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro
– Ilhas de Calor, de Ulisses Arthur
– Experimentando o Vermelho em Dilúvio, de Michelle Mattiuzzi
– Insecure
– Shonda Rhimes
– Rastro – Festival de Cinema Documentário
– Corações Encouraçados, de Jamile Coelho e Cintia Maria
– Afronte, de Bruno Victor e Marcus Azevedo
– Corpo Árvore, de Ana Caroline Brito
– Atlantique, de Mati Diop
– Meu Amigo Fella, de Joel Zito Araújo
– Testamento, de John Akomfrah
– Malcolm X, de Spike Lee
– Stuart Hall e os Estudos Culturais, de John Akomfrah
– Afronautas, de Nuotama Bodomo
– Cartuchos de Super Nintendo em Anéis de Saturno, de Leon Reis
– Coração é Terra que Ninguém Vê, de Isabela Vitório
– Echarpe Noir, de Barbara Fuentes
– Eu, Minha Mãe e Wallace, de Eduardo e Marcos Carvalho
– Para Todas as Moças
– Rafiki, de Wanuri Kahiu
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