A grande obra-prima acidental de Francis Ford Copolla tocou no imaginário do mundo. Qual a diferença entre um homem isento e de um criminoso? É apenas a responsabilidade de não cometer algum crime? É alguma característica inerente de bondade que falta aos outros?
O Poderoso Chefão parece sugerir que é algo mais frágil e tênue. Não é uma bondade ou maldade inerente, mas a motivação. O que separa o Michael Corleone que repudia os negócios da família no início do filme do desta cena é a vontade.
Nas três horas de filme, vê-se o personagem passar pelo desespero de salvar o pai no hospital, de vingar pelo atentado contra o pai contra apenas um homem, de aumentar o ódio com um amor repentino. Eventualmente, a sede deixa de ser por vingança, mas por um código moral.
Então, enquanto Michael renuncia Satã, os trabalhos e as promessas dele, e se torna padrinho duplamente, vemos o que ele considera ser retidão. E, assim, temos a Cena que Amamos da vez.
Veja abaixo: