Por Com um papo de lobby um pouco mais longo, o Vina e o Gabriel trocam opiniões sobre a franquia 007. Na conversa lembram que não existe mais bondgirls, de cenas bobas como uma perseguição em um oleoduto, e outras clássicas como o salto na represa e atrás de um avião em Goldeneye, e a perseguição de helicóptero atrás de uma moto em O Amanhã Nunca Morre.
Também fazem questão de deixar claro que Spectre, o último filme da franquia é um desastre.
Nesse sentido, o Vina relembra os absurdos da era do Sean Connery, como um racismo contra asiáticos e o estupro de uma personagem clássica.
Mas, no papo que mais curtem, falam das músicas de abertura que mais gostam, como Live and Let Die, The World is Not Enough, Goldeneye, Die Another Day, Tomorrow Never Dies, You Know My Name, Skyfall, The Writting is on the Wall e Another Way to Die. Dá pra escutar todas na playlist abaixo do Spotify.
Já na previsão do futuro da série, celebram a participação da Lashana Lynch como 007 no próximo filme.
No papo de bar, Vina surpreende o Gabriel com uma animação japonesa chamada Mary e a Flor da Feiticeira, de um estúdio nascido do Ghibli.
Enquanto isso, o Gabriel desanima com o filme de zumbi medieval Desenfreado.
No check-out, as dicas são o canal de youtube, Girlfriend Review, em que o Gabriel se diverte com uma visão diferente sobre videogames.
E o Vina sugere o jogo da possivelmente falida AnnaPurna, Florence.
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Música final: Lifeline, do Jamiroquai
Eu tive o desprazer de comprar e ler o 007 contra Goldfinger.
Fiz questão de esquecer quase tudo do que eu li mas lembro de ficar indignado com a quantidade de machismo e misoginia que tinha no livro e também ficar surpreso com o tanto que o livro era mal escrito e raso. É mais leitura de aeroporto que Dan Brown.