Indignado da vida com uma certa notícia, o Vina levantou um papo de lobby futurólogo. Junto com o Gabriel, discute como o uso de personagens e atores digitais pode influenciar no cinema. Em especial, ficam putos com a nova tentativa de fazer com que o James Dean seja protagonista de um filme vindouro.
No tópico, comentam sobre a participação da Carrie Fisher e do Peter Cushing em Rogue One: Uma História Star Wars.
Relembram de como o uso de personagens digitais deu um salto com o Andy Serkis desde O Senhor dos Anéis.
Outra coisa que dá raiva é a propaganda com a Audrey Hepburn.
E a com o Bruce Lee.
Também têm medo do Deep Fake e de cenas como a que o Jim Carrey assume o protagonismo em O Iluminado.
Nos filmes recentes dos dois, o Gabriel adorou o filme da série Downton Abbey, enquanto o Vina assistiu ao ótimo Doutor Sono.
Para finalizar, o Gabriel dá a dica do novo jogo de videogame do Hideo Kojima, Death Stranding, e o Vina do serviço de videogames da Microsoft, Game Pass.
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Música final: Fuck It I Love You, da Lana Del Rey
I’M BAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
Acabei esquecendo de comentar nos outros.
No do Filmes Agressivos, teve uma parte que vocês confundiram fita VHS com fita K7 e alguém falou em legendar fita k7 e eu fiquei: “QUÊ?”
Eu gosto e não gosto muito dessa tecnologia de utilizar atores mortos/rejuvenescdos. Tem uns usos bem legais mas eu acho que isso vai virar um festival de explorar nostalgia (como quase tudo hoje em dia no entreternimento), aí vai ficar uma merda.