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Mundo da Mari – Filmes da Barbie

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Nem com toda a tecnologia dos dias atuais os filmes da franquia Barbie melhoraram. Continuam com péssima qualidade gráfica e com a mesma linguagem boba. Isso com 26 anos de produções. Em 1987 foi lançado Barbie em A Estrela Do Rock, que deu origem aos filmes. O primeiro realmente lançado foi “Barbie em O Quebra Nozes” (2001). Não consegui achar registros do porque desse grande espaço entre os lançamentos, porém, a partir daí, os filmes foram sendo lançados anualmente. Eventualmente chegaram até três por ano. As produções nunca foram exibidas nos cinemas justamente por se tratarem de filmes comerciais de péssima qualidade. Lançados diretamente em DVD, são um investimento da Mattel para divulgação de seus produtos. Talvez seja por isso que são tão ruins.

A imagem real da Barbie é de uma adolescente mimada, fútil e rica. Péssima influência para as crianças. Apesar disso, em seus filmes os produtores tentam sempre passar nas histórias lições bem bonitinhas de amizade, companheirismo e perseverança, um ponto positivo para filmes infantis.
O primeiro filme que assisti foi “Barbie em O Lago dos Cisnes (2003)”, baseado no famoso ballet. Estilo de dança que, inclusive, é tema recorrente na franquia, como em “Barbie em As 12 Princesas Bailarinas” (2006) e “Barbie e as Sapatilhas Mágicas” (2013).
Mari apreciava muito, porém, de acordo com o seu crescimnto e melhor entendimento das coisas, fui percebendo que a Barbie já não segurava muito a sua atenção. Mesmo porque todos trazem a mesma receita. Barbie, a destemida, que passa por algum problema e no final tudo faz tudo dar certo. No meio de tudo isso muitas músicas chatas e enjoativas. Mesmo assim a Mari tem os seus preferidos, “Barbie e o Natal Perfeito” (2011) e “Barbie A Princesa e a Popstar” (2013). Para o meu azar, ela gosta deles exatamente por causa das músicas.
Ao pesquisar sobre a origem da boneca e de seus filmes, me deparei com a seguinte frase: “A Barbie já lançou e irá lançar vários filmes.” Os produtos e os seus comerciais em DVD já tem o seu público alvo certo e renovado a cada ano. Os produtos fazem propaganda dos filmes e os filmes dos produtos em um círculo bem bolado que garante à Mattel e seus produtores, milhões de dólares todos os anos. Uma jogada de marketing bem arquitetada e eficaz.
Não sou a favor da cultura Barbie pois passa para a criança uma imagem totalmente equivocada da vida real. Mas, apesar disso, deixo que a Mari veja pois também procuro mostrar-lhe outras coisas mais educativas. Sempre deixando bem claro que o mundo não é somente aquilo e que a realidade é bem diferente do universo fútil e cor de rosa da Barbie.
 
Grande Beeijo!

1 comentário em “Mundo da Mari – Filmes da Barbie

  1. Eu achei isso muito idiota, mais tmb concordo com algumas coisas. Os filmes da Barbie começaram ficar ruim de agora, as musicas são chatas, como Barbie e o portal secreto, a Barbie antiga rosa, mas não muito, ela não era uma rica mimada, isso começou aparecer no Barbie Life in the Dreamhouse (sei lá como escreve e-e) A Barbie de 2007, 2008, etc ensinava a amizade, e sim, sempre dava tudo certo no final pq dependente de como fosse, ela tentava deixar tudo bem perante os problemas.
    Os antigos filmes ajudavam com a imaginação, isso pode não ser real, mas é muito melhor que ficar fazendo besteiras e falando palavrão com uns 9 anos, eu já vi várias crianças falando palavrões e malicias entre esses anos de 2015 e 2014.
    Eu sou a favor da cultura antiga da Barbie, e a mattel ta subindo com a cabeça, achando que tudo moderninho vai melhorar. MH era melhor antes, ainda não se destruiu por completo, EAH já começou ”moderninho” mas sem essas coisas. Eu só sou fã de Barbie pelos tempos antigos e por que isso faz parte da infância, eu amo Barbie, não porque ela é uma rica mimada e fútil.

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