Mundo da Mari – Alvin e os Esquilos: Na Estrada

Alvin, Simon, Theodore e Dave voltam em mais um filme, o quarto da franquia. Novos personagens secundários os acompanham e dão o tom à nova história. Alvin e os Esquilos: Na Estrada, mantêm os covers de músicas conhecidas nas vozes deles e das esquiletes. Um dos motivos do filme ainda ser divertido, além da fofura incontestável dos personagens atrapalhados. Os cerca de 300 milhões arrecadados por filme da franquia não os tornam bons. A mesma estrutura é usada mais uma vez, muita música, os esquilos em confusões, Dave tenta afastá-los do showbiz por achar que são novos demais e um vilão medíocre para dar um pouco de ação.

Dave (Jason Lee) está em processo de finalização do CD de uma cantora teen e precisa viajar à Miami para o lançamento. Os esquilo veem nas coisas dele um anel de noivado e suspeitam que ele pedirá a namorada em casamento. Como aprovam a moça e detestam o filho dela, Miles, que sempre os maltrata, resolvem impedir o pedido. Eles se unem ao garoto e viajam para o destino do casal. Compram passagem apenas para Miles, enquanto Alvin e os irmãos embarcam como clandestinos. Por uma trapalhada de Theodore, o voo vira uma bagunça, o que desperta a ira do agente aéreo presente no avião. Este decide persegui-los para vingar de eventos pessoais do passado.

Jason Lee retorna como o “pai” Dave.

Ao longo da ida à Flórida, os quatro se envolvem em todo tipo de problema. Apesar disso se divertem muito na tentativa de chegar ao destino. Mesmo com o ódio entre eles, o grupo se une cada vez mais ao passar mais tempo juntos.

Segundo a opinião da crítica da coluna, a Mari, o filme foi adorado. A cena preferida dela foi quando Alvin, os irmãos e as esquiletes se juntam para homenagear Dave. Particularmente, as partes que me agradaram também envolviam música. Gostei de todos os covers. Minha pequena riu bastante, pois os esquilinhos são tão danados e aprontam algo o tempo todo. Sempre deixam Dave bravo. “Alvinnnnnnnnnnnn!” Ela repetia junto quando o personagem soltava o grito clássico.

O filme de fato é engraçado, prendeu a atenção da Mari, é positivo com mensagem de união e amizade. Porém, em alguns momentos fica chato, principalmente quando a tentativa de inimigo aparece em cena, o agente aéreo. Nos filmes anteriores o vilão foi interpretado por David Cross, ele fazia um produtor fracassado que primeiramente tentou explorar os esquilos, e depois os perseguia. Substituído nesse quarto filme pelo ator Tony Hale, gerou um desfecho de personagem fraco e sem graça. O objetivo desse tipo de filme é entreter crianças a partir de 3 ou 4 anos. “Se é preciso manter a mesma receita quatro vezes, para ganhar mais 300 milhões então manteremos sim”, é basicamente o lema de Hollywood.

O líder do grupo. Repetição que rende.

Depois de muito tempo passado voltei a ir em uma cabine na companhia da minha linda Mari. Foi muito bom estar com ela mais uma vez na grande sala, é como gosto de me referir ao cinema. Estar ali com ela é sempre divertido, pois minha pequena tem uma opinião sempre interessante sobre tudo que assistimos.

Mesmo parecido com os antecessores, vale a pena assistir. Mantém-se divertido e é uma ótima alternativa para entreter as crianças nesse final de ano.

Beijo enorme!